Slate Digital – Virtual Mix Rack Torrent v2.6.4.0 VST, VST3, AAX x64 [Win]

A área de trabalho do Rack é dividida em três seções principais: Barra de predefinição na parte superior, Biblioteca do módulo (que pode ser dobrada) à esquerda e os Slots do módulo vertical principal (rotulados de A a H).

Os módulos são lançados nos Slots do painel Library e são razoavelmente grandes. A escala da janela não é ajustável pelo usuário, mas é redimensionada de acordo com a resolução da tela: com o painel Library fechado, uma tela de 1280×800 mostra quatro módulos e uma tela de 1920×1200 mostra seis.

A navegação entre os Slots ativos é feita usando as guias na parte inferior e os módulos são reorganizados arrastando-os. O fluxo de sinal do Rack segue a ordem do módulo da esquerda para a direita e, embora você possa reordenar os módulos, ficamos um pouco desapontados ao saber que não há mais configurações de roteamento para roteamento dividido/paralelo, a la T-RackS (embora os compressores do VMR tem controles secos/molhados, que atenderão à maioria das necessidades de compressão paralela).

O VMR tem dois tipos de Preset: Rack e Módulo, carregados da Barra de Preset e cabeçalho do Slot, respectivamente. As predefinições de rack são cadeias de módulos, enquanto as predefinições de módulo são simplesmente configurações para módulos individuais.

Outras opções incluem uma função A/B Snapshot para todo o Rack, módulo Solo (com solo agrupado através do modificador Cmd/Ctrl), bypass de módulo individual e modo Rotary Knob para movimento circular do mouse.

Por fim, a automação pode ser direcionada a cada Slot e clicar em uma letra de Slot revela sua lista de parâmetros, com tudo nomeado conforme aparecerá em sua DAW.

Os quatro módulos principais do VMR (não estamos incluindo o Revival nessa categoria) compreendem dois EQs e dois compressores e se baseiam fortemente em uma variedade de hardware lendário.

O compressor FG-116 é uma emulação muito completa do UREI 1176, enquanto o FG-401 é baseado em vários designs clássicos e inclui dois circuitos separados e um circuito de transformador. Os dois EQs – FG-S e FG-N – são claramente baseados nos designs da série SSL E e Neve 1073, respectivamente, mas com algumas pequenas melhorias.

O FG-116 oferece o típico som de compressor FET, com ataque e liberação extremamente rápidos. É ótimo para moldar caixas, adicionar ataque ao baixo e trazer vantagem para os vocais.

Com o último, o FG-116 captura perfeitamente a natureza de ‘aprimoramento’ do hardware que o inspira. Ele inclui um controle de mixagem, que é bem-vindo (e não encontrado no hardware original), mas, infelizmente, não possui o modo real de ‘todos os botões’.

O FG-401 é o mais rico em recursos dos módulos VMR, e entendemos que ele é modelado no Empirical Labs Distressor e Teletronix LA-2A. A configuração do Circuito 1 é uma opção ágil no estilo Distressor, para adicionar força à bateria, submixagens e ao barramento de mixagem.

O circuito 2 é uma chaleira totalmente diferente, fazendo um ótimo trabalho como um compressor de ‘cola’ transparente. O compressor também exibe distorções harmônicas de baixo nível praticamente imperceptíveis, que só se tornam verdadeiramente audíveis ao ligar o circuito Transformer – ótimo para adicionar mordida a vocais, guitarras e teclados.

O FG-N EQ é como um Neve 1073 superdimensionado, oferecendo não uma, mas duas bandas paramétricas com faixas de frequência idênticas (360Hz a 7,2kHz), além de prateleiras altas e baixas e um filtro passa-alto.

Há também uma opção Drive, que alterna o controle de nível de linha para um controle de drive compensado por ganho. O efeito disso é sutil, reequilibrando as distorções harmônicas ao aprimorar o segundo harmônico.

Nosso recurso favorito, porém, são os controles de frequência totalmente varríveis. No geral, o FG-N é uma ferramenta de modelagem muito mais poderosa do que o hardware original. O FG-S oferece seu equalizador clássico e poderoso estilo SSL E-Series. Isso significa aprimoramento audível combinado com Q razoavelmente estreito, quando necessário.

O único aspecto negativo com este é o filtro passa-alta único, em vez de filtros passa-alto e passa-baixo duplos. De fato, a falta de filtragem passa-baixa no VMR é uma desvantagem.

Finalmente – e separadamente, realmente – Revival. Isso combina a modelagem de tubo, fita, transformador e EQ em um efeito de ‘suavização’ de dois botões que é ótimo para aprimorar submixagens (particularmente baterias) e funciona bem em pequenas doses no barramento de mixagem.

O Slate Digital realmente ganhou seus estímulos de processamento com Virtual Buss Compressors, e o VMR lança a mesma rede um pouco mais ampla. O design é elegante e oferece excelentes resultados rapidamente.

Em termos de flexibilidade, a reordenação de arrastar e soltar é padrão para a maioria das inserções de DAW, portanto, não oferece nada de especial a esse respeito; e a falta de flexibilidade em termos de roteamento de sinal entre módulos parece uma oportunidade perdida.

No entanto, a pura qualidade das emulações mais do que salva o dia, e estamos ansiosos para ver quais novos módulos serão disponibilizados no futuro.

Principais características

Estas são as principais características do Virtual Mix Rack Torrent

• Processadores de excelente som
• Interface muito intuitiva
• Predefinições de dois níveis para Rack e módulos
• Implementação de automação sensata
• Os módulos podem ser movidos entre as instâncias